A origem da sauna começa, segundo relatos históricos, com os povos egípcios, que foram os responsáveis pelos primeiros registros da sauna no ano 4.000 a.C.
Outros povos, como os fenício, os chineses e os árabes, também empregavam a técnica do chamado banho de vapor.
Desde o princípio, a sauna já era usada para tratamentos de saúde e relaxamento.
Estes banhos terapêuticos eram recomendados para ressaca, insônia, estresse, artrite, reumatismo, sinusite, para a pele, para combater o envelhecimento precoce e inúmeros outros sintomas.
O modo seco surgiu na Finlândia com os povos nômades e tornou-se um símbolo do país.
Hoje, existem mais de 2,2 milhões de saunas espalhadas pela Finlândia, e estes ambientes são considerados sagrados, um espaço para purificar o corpo e a alma.
Anos depois da criação da modelo seco pelos finlandeses, surgiu o modo de vapor na Grécia antiga, técnica que foi aprimorada pelos turcos com o uso de caldeirões de bronze cheios de água, o chamado banho turco.
A sauna foi e ainda é uma terapia popular entre diversos povos.
Desde o tempo de Hipócrates, já havia uma suposição de que as altas temperaturas eram eficazes para tratar qualquer doença.
Atualmente, sabe-se que essa técnica é positiva para a inalação, eliminando a secreção dos pulmões e do nariz.
A terapia só não é recomendada para pessoas com problemas cardíacos.
A tradição do banho de sauna manda as pessoas passarem por um choque térmico depois da exposição as altas temperaturas.
O choque térmico, feito por um banho gelado, seria responsável por benefícios ao sistema circulatório.
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